WildC.A.T.S & X-Men

Nem sempre gosto de ser critico usando o lado negativo. Existem fases e, ao longo de um caminho, outras fases.

Esse final de semana, depois de muito tempo, reservei algumas horas para colocar minha infinita pilha de revistas para leitura, em dia.Sem escolher muito, peguei alguns especiais antigos, comprados recentemente.

Sendo assim, coloquei na linha de frente WildC.A.T.S e X-Men. Meu conhecimento e gosto pelo até então Universo Image, não era tão refinado. 

Tinha meus 14 anos quando passei pela banca do bairro, após sair da escola e, com os trocos do lanche que não gatei, comprei aquela revista Spawn número. Sem muita fé naquilo tudo e meio receoso de trair meus amigos X-Men e a trupe da Marvel que me prendia como o mais cego dos fiéis. Nada do que veio depois, Como Gen13, CyberForce, nada, absolutamente nada, por puro preconceito, despertou minha atenção.

Bom, dando fim a esse momento de nostalgia. Comecei minha leitura na sexta a noite. Um certo sentimento de "Não entendi nada ou a história é ruim mesmo?". Bom, li novamente e a resposta veio como um trovão instantâneo. Realmente o arco era fraco.

A decepção só cresceu com a leitura dos outros três volumes. Personagens mais do que potenciais. Argumento fraco, sem nexo. Ideia ótima. Concepção mais que errada.

Sei que poderei ganhar sonoros comentários contra, mas como bom colecionador, tenho que expressar o que sinto quando leio algum material que entrou e ficará na minha coleção e, essas revistas, ficarão em minha coleção. 

Uma coisa é certa. Aquele menino de catorze anos. Aquele mesmo que era preconceituoso com outras revistas. Ele perdeu um de seus maiores tesouros que foi aquela primeira edição de Spawn. Como está difícil encontrá-la agora. 

Mas as coisas são assim. O mundo dos quadrinho me encanta tanto que minha coleção cresce a cada dia. Tenho mais de mil revistas para ler e isso me fascina.

De volta.

  Boa noite a todos.

  Com certeza houve uma vontade incontrolável de escrever desde a última vez. Bom, por inúmeros motivos isso não ocorreu. Ao contrário dos poucos POSTS, muita revista, como de comum, está acumulando para leitura.

  Eu ainda não encontrei a fórmula ideal para ler os livros que compro, as HQs que amo, e as coisas que devo estudar. E, estudar, anda sendo um ponto fundamental nas opções que consomem minha mente.

  Contudo, esse é um blog de quadrinhos. Meu espeço para escrever sobre uma das minhas paixões.

  Eu comprei, há pouco tempo, os quatro volumes que saíram no Brasil de Aqua Blue. Confesso que, até agora, estou tentando definir a melhor comparação para o personagem Nao. Existe, no inicio da trama, uma volta as origens de Kal El e a explosão de Krypton. A criança abandonada em um planeta estranho de gente estranha, muito parecido com Tarzan. E, por fim, mas não tão importante, a comparação grande com Avatar. Logicamente que Aqua Blue veio primeiro. 

Nas idas e vindas pelo Sebo de São Caetano do Sul, eu encontrei material alternativo e antigo, que estão estão meu foco para a minha coleção. 

Nessas indas e vindas, achei duas edições de Tarzan de 1973 e uma de Will Eisner: Fagin, o Judeu.

Everest de leitura

E ontem,sábado, dia 21/04/2012, em pleno feriado de Tiradentes.pós final da Superliga e uma enxaqueca monstro, abri meu armário para pegar uma revista para ler. Confesso que a dúvida foi muito mais que cruel.
Nesses últimos dois anos, acredito, que tenha acumulado mais de 600 revistas na grande montanha que está virando minha coleção.Sendo, todas, ainda não lidas.

Completei algumas coleções nesse tempo como Homem-Aranha da Panini, entre outras.
Garimpar alguns Sebos, fez com que algumas raridades aqui, outras ali, aumentassem esse número.

Não sei o que outros colecionadores fazem para conquistar essa montanha, se é que a deixam crescer tanto.

Convoco todos os meus amigos a debaterem essa tese.

Nesse momento, estou reservando a ler todos os especiais e raridades que tenho. Nada de sagas ou histórias que me levam a uma próxima edição. Essas estou deixando para as férias dos serviço.
Mas, a velocidade de compra, não acompanha a leitura. Consigo ao máximo ler uma, ou duas revistas durante a semana e umas três no final de semana.
O instinto de compra e o brilhar de olho ao ver uma raridade ou uma coleção prestes a completar sob a imagem daquela edição que lhe falta. Todos esses fatores levam, o incansável colecionador a sempre crescer e incrementar sua adorável, estimada, imaculada e intocável coleção.

Terá essa montanha, um dia, devorada na mais bela sabedoria e paciência de lê-la? Quem sabe? Eu não deixo o desanimo dominar minha mente perante um desafio tão gostoso.

O que chegou essa semana!

• Aquablue volumes 1 ao 4;
• Torre Negra: A Queda de Gilead 1 e 2;
• Chico Bento 63;
• Wolverine Anual 6;
• X-Men Extra 123:
• Essencial Disney 5.

Made in Brazil

Meu universo de quadrinhos dentro de nosso território era e, sejamos sinceros, um mundo de relaxo.
Colocar o pé para fora dos materiais estadunidenses era complicado ou terrivelmente confortável. Até o dia que comprei a Caixa Antológica que iniciou a mudança da minha visão.

Essa compra foi exatamente há dois anos atrás e ainda não consegui ler essas pérolas. Mas acreditem, foi o estopim para minha mudança.
Messe tempo, encontrei um bando de loucos, e não falo de Corinthianos como eu, mas de pessoas que realmente respiram essa arte de quadrinhos e, através de suas publicações, contribuiram indiretamente no despertar de meu mais novo interesse.

 






Comprei a edição de 10 Pãezinhos e não deixei dentro da minha imensa lista de quadrinhos para ler. Assim que essa maravilha de edição chegou, já comecei a ler no mesmo instante. Foi uma delicia 30 minutos de leitura. Uma trama simples, mas bem desenha e conduzida. 

Com certeza, me identifiquei um pouco com a trama em alguma passagem da minha vida. Coincidências? Não. Apenas o belo destino mexendo as cordinhas de vidas entrelaçadas.
Por mais que seja uma pequena obra, ainda assim, poderia ficar escrevendo e escrevendo palavras para descrever o que essa saída do estado de coma propiciou.

Recomendo a todos.

Até a próxima.

Novidades que comprei essa semana!

   Essas são as minhas novidades que entraram para a coleção essa semana:

• Essencial Disney 3 e 4;
• 10 Pãezinhos: Mesa para Dois;
• Jonah Hex 3 - Origens;
• Tio Patinhas 560.

Recomendo todas.

Repose en paix, ami!!!!!!

 

Jean Giraud, o Moebius

DeadPool Nevermind

Nada, mas nada nesse mundo me fez rir e achar uma revista tão louca como essa.
Se a Marvel fez uma coisa que preste e nota, essa presta e muito, nos últimos tempos, foi essa série de DeadPool.
Desde as páginas de X-Men Extra, as histórias do mercenário tagarela estão chamando a atenção.
O que dizer de Bob vestido de papagaio de pirata. Risadas quase eternas.
Mas poxa, essa capa superou tudo o que vi nesses anos de quadrinho e tiro o meu chapéu, como roqueiro que sou, para os criadores.

Essa edição com certeza estará na coleção.

Como as you are or Polly wants a cracker.

Recomendações da semana

 Boa noite amigos.
Agora um pouco mais presente nesse meu blog.Estou ainda pegando as manhas para escrever um bom texto.

Essa semana li essas duas grandes revistas. A primeira dela é a do Justiceiro:Bem Vindo ao Bayou.
Estou com uma vontade louca de falar um grande palavrão para expressar a satisfação de ter lido essa edição. Mas, os bons modos não me permitem.

Frank Castle cara a cara com um bando de caipiras canibais.
É bom ver o Justiceiro nesse estilo do selo Marvel Max do que nas edições de Wolverine e o arco com Daken. Já não bastou o Justiceiro  dos céus ou demônios, como preferir?

Os caras da Marvel, querem novamente ferrar com um dos melhores personagens da editora. E Frank, continue no selo Max. Essa linha adulta deixa explorar muita coisa legal e pesada para as criancinhas.

Marvel Mitos traz as origens e primeiras aparições dos pioneiros heróis da Casa das Idéias. X-Men, Hulk, Quarteto Fantástico, Motoqueiro Fantasma, Capitão América e Homem-Aranha.
Todos juntos para terem suas histórias recontadas com uma visão atual mas sem perder o brilho da nostalgia.

Belos desenhos de Paolo Rivera.

Fonte das imagens: www.guiadosquadrinhos.com

Últimas Leituras

 Bom dia Galera. Essas são as minhas últimas revistas lidas. Nem gosto de imaginar o montante que ainda falta.

Essas duas revistas são encadernados de histórias que sairam como períodicas nas edições de Superaventuras Marvel.

Longshot especial conta a introdução dessa nova personagem no Universo Marvel. Histórias belamente desenhas por Arthur Adams mas, o roteiro, ao meu ver, um pouco confuso para a troca de quadros e para o próprio entendimento.

Não podemos tirar os méritos de Ann Nocenti, roteirista que acostumamos ver escrevendo o Demolidor por muito tempo.

O que realmente chamou a atenção e salvou a revista foram os diálogos de Mojo com esperial. Relacionamento realmente respeitoso entre escravo e mestre.

Mas, mesmo com alguns pontos negativos, recomendo e a leitura vale a pena.

Justiceiro Especial por outro lado é a ação que sempre esperamos nas histórias de Frank Castle. Micke Zeck assina o lápis dessa revista.

A edição reuni o arco Círcuo de Sangue que introduz o personagem como protagonista e não mais como um mero coadjuvante.

Justiceiro em sua caça interminável contra o crime, mafiosos. A pitada adicional fica por conta da intrigante rede de "auxílio" ao Frank chamada Cartel.

Se tiverem a chance de acharem as edições de SAM ou esses dois especiais, comprem e coloquem em suas coleções.

Abraços.

Fonte das imagens: www.guiadosquadrinhos.com.br

Pipoca e Nanquim

  Bom dia pessoal.

  É com grande orgulho que, nesse final de semana de carnaval, saiu a matéria onde participei expondo minha coleção (http://pipocaenanquim.com.br/2012/02/minha-estante-32-arthur-nogueira/).

  Recomendo a todos os site do Pipoca e Nanquim.Show de bola.

Últimas Leituras

Nessa última semana atualizei as leituras das minhas HQs com HellBlazer: Pandemônio e DC Made in Brazil.
A trama de John Constantine foi, no meu simples entender, uma abordagem direta sobre assuntos geo políticos e, é claro. magia.
A descrição de alguns pontos de Londres e a rotina, questões sociais até a guerra no Iraque e a situação daquele país. Tudo tratado da forma mais direta e rebuscada possível.
A sombra do terrorismo é bem emendada com a face mística do personagem, levando todo o processo ao longo da história, a essas duas faces antagônicas, andarem lado a lado.
HellBlazer possui esse jeito adulto do selo Vertigo, sem muito tato ou cerimônia no uso das palavras mais pesadas e, ao mesmo tempo, usa uma linguagem muito direta e formal.
Para quem já viu de tudo, salvando a própria pele e de uma muçulmana, encarar a guerra na sua mais histórica face, traz o resultado de uma bela obra prima da leitura.
E John, sabiamente diz em trecho da revista: "Traga-me um cinzeiro, ok, querida?Vou fumar feito um filho da puta aqui dentro."


Antes da leitura de HellBlazer, degustei DC Made in Brazil.
A revista, na verdade, traz novamente algumas histórias públicas nos periódicos da Panini como Superman e Lanterna Verde. Bom para relembrar algumas delas até então, possivelmente esquecidas.
A parte legal foi a rápida biografia dos artistas brazucas e suas origens.

Recomendo imensamente as duas edições.

Abraços.

Fonte das imagens:www.guiadosquadrinhos.com.

Ola amigos.

No último dia 22/12/2011, tive o prazer de chegar ao número de quatro mil revistas em quadrinhos na minha coleção. Confesso que fiquei um pouco tenso em definir qual das últimas aquisições seria a revista histórica.

Acabei desistindo de colocar uma delas no pedestal da importância númerica.
Há 19 anos atrás, estava eu indo para a escola. Estava no 4° ano do antigo Primário. Passava em frente a uma daquelas bancas velhas e de coisas usadas. Com um grupo de amigos, me deparo com essa edição de X-Men.
Depois de alguns dias e algumas notas guardadas e, realmente foram notas, consegui comprá-la. Depois disso, foram idas e vindas de tantas outras revistas.

Infelizmente, essa edição de X-Men em específico, não tenho mais. Criança impulsiva como era, acabei trocando por alguma outra, que hoje ocupa seu lugar. Somente anos depois comprei outro exemplar para, junto com mais outras 4, completei minha coleção de X-Men da Abril. Cento e quarenta e um exemplares.

Hoje, a coleção virou minha mania, meu hobby, minha distração em momentos ociosos na minha casa. De X-Men a Wolverine, Lanterna Verde a Homem-Animal. Tenho trinta anos e ainda leio a Turminha. Divertindo-me cada vez mais. Não farei disso uma obrigação nunca mas, como gostaria de ver um filho meu cuidando e tocando essa preciosidade, junto com o meu gosto pelos livros e pelos filmes.

A cultura não pode morrer.

Fonte da Capa de X-Men: www.guiadosquadrinhos.com.