sábado, 26 de janeiro de 2013

Novidades!

  E mais uma vez fiquei um pouco afastado do BLOG. Realmente a falta de tempo e um novo divertimento que achei, me fizeram esquecer um pouco o computador, mas não o mundo dos quadrinhos.
  Finalmente, ano passado, no que seria minhas férias, comprei um X-Box. Foram três longos anos maturando essa ideia onde a disputa para saber o resultado desse investimento, bloqueou a aquisição. De uma lado o divertimento e uma nova opção para as horas vagas. De outro, o não gostar e ver que joguei uma baita grana fora.
  Com o X-Box, veio Assassin's Creed Revelations e uma onde avassaladora de compra dos outros jogos, até então quatro.
Mas esse vicio e, realmente vicio, ficará para uma outra oportunidade.
Comecei esse post com essa rápida passagem para engatar o assunto em comum com uma grata surpresa que tive no final do ano de 2012.
Já havia passado umas duas vezes nas bancas para compra das edições do mês que coleciono. Porém, nunca, ao ver aquela capa, tinha sido tomado pelo bichinho do interesse.

  Mas, em uma terceira oportunidade, finalmente a coragem tomou conta e peguei aquele exemplar, o de número 1, de Face Oculta.
  Fui acometido por uma grande surpresa ao ver que o material era da Bonelli e por estar sendo publicado pela Panini.
  Agora chegamos ao ponto de intersecção. Tanto ao jogar Assassin's Creed e ao ler as duas primeiras edições de Face Oculta, foi incrível reforçar e conhecer mais da história italiana ao longo do tempo.
  Dentro da minha imensa ignorância, nunca tinha ouvido falar que a Etiópia fora colonia da grande bota.
A história de Ugo Pastore ainda está longe de um fim e muitas coisas ainda estão faltando para completar o cenário. 
  Uma coisa é certa. Meu prazer em ler os dois primeiros volumes deixou a sensação ingrata da espera do terceiro. A inteligência de usar a ficção dentro da história real, foi o que fez de Ezio Auditore e Ugo Pastore, ícones para esse reles colecionador.