domingo, 26 de agosto de 2012

WildC.A.T.S & X-Men

Nem sempre gosto de ser critico usando o lado negativo. Existem fases e, ao longo de um caminho, outras fases.
Esse final de semana, depois de muito tempo, reservei algumas horas para colocar minha infinita pilha de revistas para leitura, em dia.Sem escolher muito, peguei alguns especiais antigos, comprados recentemente.
Sendo assim, coloquei na linha de frente WildC.A.T.S e X-Men. Meu conhecimento e gosto pelo até então Universo Image, não era tão refinado. 
Tinha meus 14 anos quando passei pela banca do bairro, após sair da escola e, com os trocos do lanche que não gatei, comprei aquela revista Spawn número. Sem muita fé naquilo tudo e meio receoso de trair meus amigos X-Men e a trupe da Marvel que me prendia como o mais cego dos fiéis. Nada do que veio depois, Como Gen13, CyberForce, nada, absolutamente nada, por puro preconceito, despertou minha atenção.
Bom, dando fim a esse momento de nostalgia. Comecei minha leitura na sexta a noite. Um certo sentimento de "Não entendi nada ou a história é ruim mesmo?". Bom, li novamente e a resposta veio como um trovão instantâneo. Realmente o arco era fraco.
A decepção só cresceu com a leitura dos outros três volumes. Personagens mais do que potenciais. Argumento fraco, sem nexo. Ideia ótima. Concepção mais que errada.
Sei que poderei ganhar sonoros comentários contra, mas como bom colecionador, tenho que expressar o que sinto quando leio algum material que entrou e ficará na minha coleção e, essas revistas, ficarão em minha coleção. 
Uma coisa é certa. Aquele menino de catorze anos. Aquele mesmo que era preconceituoso com outras revistas. Ele perdeu um de seus maiores tesouros que foi aquela primeira edição de Spawn. Como está difícil encontrá-la agora. 

Mas as coisas são assim. O mundo dos quadrinho me encanta tanto que minha coleção cresce a cada dia. Tenho mais de mil revistas para ler e isso me fascina.

sábado, 4 de agosto de 2012

De volta.

  Boa noite a todos.

  Com certeza houve uma vontade incontrolável de escrever desde a última vez. Bom, por inúmeros motivos isso não ocorreu. Ao contrário dos poucos POSTS, muita revista, como de comum, está acumulando para leitura.
  Eu ainda não encontrei a fórmula ideal para ler os livros que compro, as HQs que amo, e as coisas que devo estudar. E, estudar, anda sendo um ponto fundamental nas opções que consomem minha mente.
  Contudo, esse é um blog de quadrinhos. Meu espeço para escrever sobre uma das minhas paixões.

  Eu comprei, há pouco tempo, os quatro volumes que saíram no Brasil de Aqua Blue. Confesso que, até agora, estou tentando definir a melhor comparação para o personagem Nao. Existe, no inicio da trama, uma volta as origens de Kal El e a explosão de Krypton. A criança abandonada em um planeta estranho de gente estranha, muito parecido com Tarzan. E, por fim, mas não tão importante, a comparação grande com Avatar. Logicamente que Aqua Blue veio primeiro. 




Nas idas e vindas pelo Sebo de São Caetano do Sul, eu encontrei material alternativo e antigo, que estão estão meu foco para a minha coleção. 
Nessas indas e vindas, achei duas edições de Tarzan de 1973 e uma de Will Eisner: Fagin, o Judeu.